Restaurante com pizzas e sushi? A primeira reacção é duvidar que resulte. De facto, confesso que à partida me
pareceu estranho. Misturar dois mundos tão opostos, num mesmo espaço e na mesma
ementa, pode ser uma ideia demasiado ambiciosa e pode facilmente correr mal.
Felizmente, o resultado é muito bom. O
conceito de oposto, Este Oeste, está presente a todos os níveis, desde a
disposição do espaço em que são preparados os pratos, à decoração (origamis a evocar a cultura japonesa e vasos de ervas aromáticas que nos recordam Itália - pena não serem verdadeiros), e à concretização da ementa.
Os pratos não se contaminam uns aos outros, isto é: o que é
italiano é mesmo italiano e o que é japonês também. Apenas alguns pratos são de
fusão e só aí, de um modo bastante criativo, é feita a ponte entre os dois
mundos.
Já lá temos ido algumas vezes e já experimentámos um pouco
de tudo. Por vezes comemos só italiano, outras misturamos, ou então, para
ninguém se aborrecer quando as vontades são distintas, um come italiano e outro
japonês. É quase como se fossem dois restaurantes no mesmo espaço, o que vem resolver o eterno dilema dos apetites diferentes na altura de ir jantar fora.
E agora o que mais importa, a comida: as pizzas são
excepcionais, com a massa do mais fino e crocante que há, sendo das melhores que há por Lisboa.
O sushi também é muito bom. Peixe fresco, bem cortado, em combinações simples e saborosas. No Este Oeste podemos encontrar a típica ementa italiana, saladas, massas e pizzas, os sushis e sashimis, temakis e alguns pratos para grelhar na chapa. O crostini Este Oeste, uma entrada, é a prova de que a fusão entre as duas cozinhas pode resultar: pão torrado com ceviche de vários peixes, malagueta doce, azeite de trufa e flor de sal.
Para beber sugerimos o vinho da casa, tinto ou branco, e para sobremesa, caso ainda haja apetite, sugerimos a Este Oeste, uma mousse de oreo com fruta e com um biscoito de limão desfeito: é deliciosa.
O sushi também é muito bom. Peixe fresco, bem cortado, em combinações simples e saborosas. No Este Oeste podemos encontrar a típica ementa italiana, saladas, massas e pizzas, os sushis e sashimis, temakis e alguns pratos para grelhar na chapa. O crostini Este Oeste, uma entrada, é a prova de que a fusão entre as duas cozinhas pode resultar: pão torrado com ceviche de vários peixes, malagueta doce, azeite de trufa e flor de sal.
Para beber sugerimos o vinho da casa, tinto ou branco, e para sobremesa, caso ainda haja apetite, sugerimos a Este Oeste, uma mousse de oreo com fruta e com um biscoito de limão desfeito: é deliciosa.
O espaço merece outro ponto a favor. Bem organizado, convidativo quer para grupos quer para jantares mais íntimos, com uma
decoração muito actual, e com a vantagem de ser no CCB e, portanto, convidar a
um programa mais demorado, com visita a exposições pelo meio. Já para não falar
da esplanada que vai ser sem dúvida um local de paragem obrigatória, quando
os dias ficarem melhores.
O atendimento é cuidado e simpático, o preço justo (a rondar os 20€ por pessoa). É aconselhável marcar mesa para não se ter de esperar.
Morada:
Centro Cultural de Belém
Praça do Império, 1449-003 Lisboa
Telefone:
21 590 4358
João e Raquel
O atendimento é cuidado e simpático, o preço justo (a rondar os 20€ por pessoa). É aconselhável marcar mesa para não se ter de esperar.
Morada:
Centro Cultural de Belém
Praça do Império, 1449-003 Lisboa
Telefone:
21 590 4358
João e Raquel
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